Representantes de emissoras de rádio e televisão reivindicaram há pouco, em audiência pública da Comissão de Educação e Cultura, linhas de fomento para o setor. A integrante da Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra), Heloísa Almeida, afirmou que, antes de se discutir cotas de programação local e regional, é preciso prever o financiamento dessas produções. “Para atender a diversidade, deve haver fomento publico. Do contrário, essa imposição dificilmente poderá ser cumprida", declarou
Já o representante da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Paulo Tonet Camargo, defendeu o fomento público onde o mercado não puder suportar os custos da produção regional e local independente. Ele destacou ainda a necessidade de isonomia na regulação das atividades empresariais. "Não podemos impor essas obrigações [cotas da programação destinadas a atrações locais] às emissoras de rádio e TV e esquecer a internet", disse, lembrando que a web já ultrapassou o rádio em faturamento.
Já o representante da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Paulo Tonet Camargo, defendeu o fomento público onde o mercado não puder suportar os custos da produção regional e local independente. Ele destacou ainda a necessidade de isonomia na regulação das atividades empresariais. "Não podemos impor essas obrigações [cotas da programação destinadas a atrações locais] às emissoras de rádio e TV e esquecer a internet", disse, lembrando que a web já ultrapassou o rádio em faturamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário