Com raras exceções, o rádio sergipano se transformou num palanque eletrônico, onde predominam a demagogia e o baixo nível. Diariamente, radialistas metidos a políticos, a cabos eleitorais, puxa-sacos e pistoleiros nada intelectuais abrem o bocão para defender seus interesses pessoais ou de quem os paga. Desnecessário dizer que neste ringue radiofônico os ditos comunicadores confundem os ouvidos da população com penicos. Resguardando novamente as exceções, as emissoras de rádio são usadas abertamente em benefícios de seus ‘donos’, dos amigos destes e dos comunicadores. Quando alguém resolve contrariá-los, cai no pau sem dó nem piedade. Felizmente, a sociedade sergipana sabe identificar o verdadeiro radialista, que usa o microfone para prestar serviços e fazer entrevistas esclarecedoras.
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