Desses 100 anos de rádio, pelo menos quase 50 anos ele tem! Rubem Confete, com 48 anos de rádio, pode ser definido como àquele que sempre abriu as portas para os novos e antigos talentos. tem as histórias do rádio de ontem e de hoje gravadas em sua memória e multiplicadas através da oralidade.
Amigo de Pixinguinha, Eliseth Cardoso, Paulo Moura e Jamelão, Confete começou sua trajetória como radialista na Rádio Continental, com Hilton Abi-Rihan. Depois veio a Roquette Pinto, a convite do maestro Júlio Medaglia, onde permaneceu por cinco anos. E, finalmente, a rádio Nacional, precursora de programas que formaram, pelas ondas do rádio, a base cultural do país, a emissora que já foi considerada uma das maiores do mundo, onde Confete permanece até hoje.
Essa Oficina faz parte do projeto “Rádio Negro” (as vozes negras do rádio), aprovado no 1º edital do Museu da Imagem e do Som/RJ, em comemoração aos 100 anos de rádio no Brasil. O proponente do projeto é o Renascença Clube e a sua idealizadora e curadora, a dramaturga e crítica teatral Patricia Lopes.
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